sexta-feira, 27 de abril de 2012

O Poder do Pensamento


Seus pensamentos podem ser seus aliados.

Não deixe que eles vaguem desordenados por sua mente. Procure dar a eles as cores da esperança, as formas doces e suaves dos sonhos infantis, a aparência sedutora de uma rosa perfumada.
Os pensamentos são seus, molde-os de acordo com sua vontade.
Pensamentos são mágicos. Organizá-los é um ato de magia.
Colecione os bons pensamentos, aqueles que trazem sorrisos.
Colecione os bons pensamentos, aqueles que provocam lágrimas.
Não acumule mágoas, mas crie novas esperanças.
Não deixe nunca que o medo da derrota ocupe mais espaço em seus pensamentos do que o desejo da vitória.
Lembre sempre que são os seus pensamentos que fazem com que você se individualize, portanto escolha ser alguém que acredita em si mesmo, alguém que cria otimismo.
(AD)

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Uma Data

Neste fim de semana foi aniversário de 26 anos de uma pessoa importante pra mim. Então dedico este post de parabéns (um pouco atrasado, eu sei) para ela!

 Feliz Aniversário, luz dos olhos meus são os meus ardentes votos, feliz aniversário pra você. Que esta data se repita muitos anos, cheia de alegria e de prazer, este é o meu desejo, feliz aniversário pra você! 



Feliz Aniversário Virgilia Rocha!




Tenho aprendido com o tempo coisas que somente com o tempo a gente começa a aprender. Que o encontro amoroso, para ser saudável, não deve implicar subtração: deve ser soma. Que há que se ter metas claras, mas, paradoxalmente, como alguém me disse um dia, liberdade é não esperar coisa alguma. Que a espontaneidade e a admiração são os adubos naturais que fazem as relações florescerem. Que olhar para o nosso medo, conversar com ele, enchê-lo de cuidado amoroso quando ele nos incomoda mais, levá-lo para passear e pegar sol, é um caminho bacana para evitar que ele nos contraia a alma. Tenho aprendido que se nos olharmos mais nos olhos uns dos outros do que temos feito, talvez possamos nos compreender melhor, sem precisar de muitas palavras. Que uma coisa vale para todo mundo: apesar do que os gestos às vezes possam aparentar dizer, cada pessoa, com mais ou menos embaraço, carrega consigo um profundo anseio por amor. E, possivelmente, andará em círculo, cruzará desertos, experimentará fomes, elegerá algozes, posará de vítima para várias fotos, pulará de uma ilusão a outra, brincará de esconde-esconde com a vida, até descobrir onde o tempo todo ele está.

Ana Jácomo.

23/04 - Sabe que dia é hoje?


Não vai passar em branco,sou Brasileiro, e gosto de boa música.
O Brasil é e continuará sendo o maior campo da melhor música do planeta.

Música genuinamente Brasileira

Dia 23 de abril se comemora o Dia Nacional do Choro

O Choro, popularmente chamado de chorinho, é um gênero de e instrumental brasileira.

O músico, compositor ou instrumentista, ligado ao choro é chamado chorão. Característica freqüentemente apreciada no choro é o virtuosismo dos instrumentistas, bem como a capacidade de improvisação dos executantes.

As rodas de choro são reuniões mais informais de chorões, muito diferentes de apresentações e shows. Geralmente acontecem em bares ou na própria casa dos músicos, em que todos se juntam para tocar choro. Não existe uma formação específica e os músicos que vão chegando se juntam à roda.

Alguns dos chorões mais conhecidos são Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Pixinguinha.

Parabéns para o choro!


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Curso de Música da UFU


Resposta dos professores da Universidade Federal de Uberlândia ao artigo "Mediocridade Paga" escrito pelo professor SUBSTITUTO Álvaro Henrique na coluna Ponto de Vista do Jornal Correio de Uberlândia

Abaixo, a resposta dos professores da Faculdade de Música da UFU
Nós, professores do curso de Música da Universidade Federal de Uberlândia, vimos com pesar e indignação fazer uso deste espaço para esclarecer ao prezado leitor que não concordamos com as declarações do professor Álvaro Henrique em artigo intitulado “Mediocridade paga”, publicado no último dia 4 de abril no CORREIO de Uberlândia, no qual são feitas considerações em tom difamatório sobre a situação do ensino de Música nos conservatórios estaduais de Minas Gerais. É infeliz e leviana a projeção fictícia que o referido professor faz do que seria o conteúdo programático de uma escola regular em face do que, segundo ele, se pratica no ensino curricular dos conservatórios mineiros. Forjando itens como “Videogame” e “biografia dos Big Brothers”, o professor só reflete o deboche com que trata o ensino de música no Estado, baseando-se apenas em suas próprias convicções musicais e profissionais, diante das quais o que se estuda nos conservatórios mineiros seria de inferior qualidade. Ocorre, outrossim, que o artigo do professor Álvaro lança números imaginários para tecer o fio de sua incompreensão acerca do papel social e educacional da rede de conservatórios do Estado de Minas Gerais, pois tais números não são fruto de levantamento próprio, dados institucionais, e menos ainda dados científicos oriundos de qualquer pesquisa realizada. O professor fala do caráter profissionalizante do ensino de música nos conservatórios e o estende a todos os níveis desse ensino, quando o curso técnico – este sim, profissionalizante – é na verdade a etapa final de formação do aluno, equivalendo ao ensino médio em termos de alcance e grau. A importância do que se faz nos conservatórios vai muito além da formação de profissionais para atuação direta num mercado de trabalho musical, seja de caráter prático ou pedagógico. A música como bem cultural deve estar na vida dos cidadãos que queremos, capazes, sensíveis e mais tolerantes. As palavras do professor Álvaro Henrique ganharam as bancas e os lares da cidade e região tornando-se para nós motivo de enorme constrangimento e desconforto, como instituição de nível superior que compõe esse complexo de ensino que formamos juntos, universidades e conservatórios. E é justamente nesse ponto específico que centramos nossos esforços no texto que ora apresentamos para tentar minimizar o mal-entendido causado pelo professor Álvaro: o aspecto institucional. Queremos deixar bem claro que o professor Álvaro Henrique não é porta-voz do curso de Música da Universidade Federal de Uberlândia, não é representante dos seus professores, não faz sequer parte do seu quadro docente efetivo (o professor Álvaro Henrique é um professor de contrato temporário) e até por isso mesmo não deveria ter se pronunciado como professor da casa no tom em que o fez. Lamentável, porém, o fato serve pelo menos para que possamos aqui trazer esclarecimento ao leitor e renovar publicamente nossa estima para com os conservatórios mineiros em geral, da região e da cidade em particular, pois são parceiros efetivos em várias ações e projetos e mais que isso: parceiros no grande projeto comum de levar a música em toda a sua pluralidade ao maior número possível de pessoas das mais distintas realidades sociais, buscando assim transformar para melhor em alguma medida, mesmo modesta, suas perspectivas de vida e mundo.
Prof. Dr. Cesar Traldi
Coordenador do Curso de Música e Docentes do Curso de Música da UFU


Quem desejar ver no site a publicação basta (Clicar aqui)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Pra ser sincero



Pra ser sincero eu não espero de você

Mais do que educação,

Beijo sem paixão,
Crime sem castigo,
Aperto de mãos,
Apenas bons amigos...

Pra ser sincero eu não espero que você
Minta
Não se sinta capaz de enganar
Quem não engana a si mesmo

Nós dois temos os mesmos defeitos
Sabemos tudo a nosso respeito
Somos suspeitos de um crime perfeito,
Mas crimes perfeitos não deixam suspeitos.




(...)




Pra ser sincero não espero que você

Me perdoe

Por ter perdido a calma
Por ter vendido a alma ao diabo

Um dia desses
Num desses encontros casuais
Talvez a gente se encontre
Talvez a gente encontre explicação

Um dia desses
Num desses encontros casuais
Talvez eu diga, minha amiga,
Pra ser sincero, prazer em vê-la
Até mais...

Engenheiros do Hawaii

A Síndrome dos vinte e tantos


A chamam de ‘crise do quarto de vida’.

Você começa a se dar conta de que seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos.
Se dá conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes questões: trabalho, estudo, namorado(a) etc..
E cada vez desfruta mais dessa cervejinha que serve como desculpa para conversar um pouco.
As multidões já não são ‘tão divertidas’. ..
E as vezes até lhe incomodam.

E você estranha o bem-bom da escola, dos grupos, de socializar com as mesmas pessoas de forma constante.
Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo.
Você começa a perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas que conheceu e que o pessoal com quem perdeu contato são os amigos mais importantes para você.
Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas e mais dor.
Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto pôde lhe fazer tanto mal.
Ou, talvez, a noite você se lembre e se pergunte por que não pode conhecer alguém o suficiente interessante para querer conhecê-lo melhor.
Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a se casar.
Talvez você também, realmente, ame alguém, mas, simplesmente, não tem certeza se está preparado (a) para se comprometer pelo resto da vida.
Os rolês e encontros de uma noite começam a parecer baratos e ficar bêbado(a) e agir como um(a) idiota começa a parecer, realmente, estúpido.
Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado(a) e significa muito dinheiro para seu pequeno salário.
Olha para o seu trabalho e, talvez, não esteja nem perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, esteja procurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo.
Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o que não quer.
Suas opiniões se tornam mais fortes.
Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é.
Às vezes, você se sente genial e invencível, outras… Apenas com medo e confusa.
De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuar avançando.
Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir uma vida para você.
E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela.
O que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse textos nos identificamos com ele. Todos nós que temos ‘vinte e tantos’ e gostaríamos de voltar aos 15-16 algumas vezes.
Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça na cabeça… Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos…
Dizem que esses tempos são o cimento do nosso futuro.
Parece que foi ontem que tínhamos 16…
Então, amanha teremos 30?!?! Assim tão rápido?!?!
FAÇAMOS VALER NOSSO TEMPO… QUE ELE NÃO PASSE!

domingo, 15 de abril de 2012

I Encontro Nacional de Improvisação Musical Contemporânea da UFU


Data: 24 a 27 de abril de 2012

Com o intuito de promover um ambiente de atividades contemplando concertos, palestras, oficinas e sessão de mesa-redonda, a Universidade Federal de Uberlândia realiza o I Encontro Nacional de Improvisação Musical Contemporânea, para o qual convida três músicos de reconhecida produção artística: Mario ChecchettoMichelle Agnes e Sergio Kafejian.
O evento contará também com as participações especiais do contrabaixista Célio Barros e do compositor Felipe Hickmann.
Os interessados poderão se inscrever como participantes (das oficinas e do concerto de encerramento) ou como ouvintes, todos com direito a recebimento de certificado ao término do evento, desde que comprovada a efetiva participação/presença nas atividades.
I Encontro Nacional de Improvisação Musical Contemporânea é um evento da Universidade Federal de Uberlândia e realizado por: Proex (Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis), Proplad (Pró-reitoria de Planejamento e Administração), Dicult (Diretoria de Cultura), IARTE (Instituto de Artes), Curso de Música, Programa de Pós-graduação em Artes, NUMUT (Núcleo de Música e Tecnologia da Universidade Federal de Uberlândia).

Inscrições 

Período: de 9 a 20 de abril de 2012
Categorias: Os candidatos poderão se inscrever como participantes (das oficinas e do concerto de encerramento) ou ouvintes. Haverá uma seleção para os que se inscreverem como participantes. Aqueles que não forem selecionados como participantes, estrão automaticamente inscritos como ouvintes.
Divulgação dos participantes aprovados: 22 de abril de 2012.

Procedimentos para inscrição

Participantes
Postar um arquivo de vídeo de uma performance relacionada à improvisação (no máximo 10 minutos) em um site de publicação de vídeos (por exemplo Youtube, Yahoo Video, Googlevideo, Vimeo). Caso opte por utilizar uma publicação privada, envie uma autorização para visualização do seu vídeo para o e-mail: encontro.improvisacao.ufu@gmail.com
Baixar a FICHA DE INSCRIÇÃO, preencher e enviar como anexo ao e-mail encontro.improvisacao.ufu@gmail.com

Ouvintes
Baixar a FICHA DE I NSCRIÇÃO, preencher e enviar como anexo ao e-mail encontro.improvisacao.ufu@gmail.com


Cronograma

24 de abril de 2012 
UFU – Campus Santa Mônica, Bloco 3M
14-17h: Recepção de alunos e convidados
17-18h: Palestra “Improvisação e eletrônica: a escritura em tempo real” (Prof. Sergio Kafejian)
20h30: Concerto – Michelle Agnes e Célio Barros.


25 de abril de 2012 
UFU – Campus Santa Mônica, Bloco 3M
9-12h: Oficina (Prof. Mario Checchetto)
14-17h: Mesa-redonda (Profs. Michelle Agnes, Sergio Kafejian e Mario Checchetto)
18-19h: Palestra “A improvisação contemporânea sob o viés da flexibilização dos parâmetros jazzísticos” (Prof. Mario  Checchetto)
20h30: Concerto – Sergio Kafejian.


26 de abril de 2012
UFU – Campus Santa Mônica, Bloco 3M
9-12h: Oficina (Prof. Sergio Kafejian)
14-17h: Oficina (Profa. Michelle Agnes com participação especial de Felipe Hickmann)
18-19h: Palestra “Improvisação e Composição” (Profs. Michelle Agnes e Felipe Hickmann)
20h30: Concerto – Mario Checchetto.


27 de abril de 2012
Oficina Cultural de Uberlândia, Sala Roberto Rezende 
9-12h: Ensaio para concerto de encerramento (alunos e convidados)

14-17h: Concerto de Encerramento (alunos e convidados).

O mal da internet

Hoje eu desativei meu facebook, porque eu vivo postando meus sentimentos e minha vida pessoal e isso tem me prejudicado, quase perdi uma pessoa que de certa forma ainda é muito importante para mim. Digo de certa forma porque desde que conversamos e decidimos manter a amizade eu parei de sentir o que eu sentia, eu abri mão desta pessoa e dos meus sentimentos, abri mão de tentar conquistar ela, abri mão de correr atrás de algo que eu queria, segui minha vida e com o passar do tempo esse sentimento foi ficando mais frio até que eu não sentia mais nada, NADA! Ontem essa pessoa me ligou para falar que o que eu postei era ridículo que eu não sei o que ela está passando, mas o que eu posso fazer? Todos acham que eu fiquei bem com isso? Desde então não fui mais direito pra faculdade, passei a beber demais, cheguei experimentar drogas ilícitas e algumas mais lícitas sem ser a bebida, eu destruí tudo que eu tinha construído em pensamento, eu posso ser imatura, posso ter errado ao escrever tudo que escrevi, mas que ser humano que não erra? E olha que apenas escrevi alguma coisa que sabia que atingiria essa pessoa e não uma coisa muito mais absurda que muita gente faz! Então meu erro por mais grave que pudesse ter sido, não foi tão grave assim. Sinceramente eu não me importo se essa pessoa quiser parar de falar comigo, não vou me arrastar nunca mais por ninguém, EU SOU O CENTRO DO MEU UNIVERSO! Apenas eu. Como disse, eu quero essa pessoa muito na minha vida, mas infelizmente eu não estou sentindo nada, nem empatia, nem antipatia, nem ódio, nem amor, nem amizade, nem inimizade simplesmente não sinto NADA! O que eu fiz como prova que quero essa pessoa na minha vida?! Eu acabei de excluir meu facebook!

sábado, 14 de abril de 2012



"A sociometria nos mostra que novas diferenças sociais e novos conflitos emergem sempre. A luta entre as diversas formas de sociedade (por exemplo, burgueses contra proletarios) nao é eterna. Assim, o velho sistema sociologico deve ser substituido por um sistema sociometrico que esteja ele mesmo, em movimento e remanejamento constante. Ele deve ser continuamente, objetivo de experimentaçao e modificaçao.

Recusamo-nos a crer em uma doutrina economica absoluta, como a considerar a teoria sociometrica absoluta, nem alguma teoria da sociedade. Devemos ter o espirito aberto e compreender a sociedade e como ela evolui. Nenhum sistema é suficientemente perfeito para ser capaz de predizer aquilo que vai acontecer. Enfim, deve todos submeter-se à prova dos metodos cientificos e da realidade."

(J. L. Moreno "Fondements de la Sogiometrie")

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A nota de R$ 100 - Reflita


Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele perguntou: “Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”

Todos ergueram a mão...

Então ele disse: “Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota. E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?” As mãos continuavam erguidas.
E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”

Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.

Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Ensino nada modelar

Uma nova edição foi publicada, desta vez por Ivan Santos, concordando e tomando como verdade absoluta as palavras sem conhecimento e pesquisa que o professor SUBSTITUTO Álvaro Henrique publicou na coluna Ponto de Vista na última quarta-feira, 4 de Abril de 2012

Quem tiver o interesse de acompanhar a discussão criada sobre o assunto basta (Clicar aqui)

Abaixo a nova publicação:


Publicamos na quarta-feira passada, no PONTO DE VISTA deste jornal, o texto intitulado MEDIOCRIDADE PAGA, do professor de Música da UFU, Álvaro Henrique. Trata-se da visão de um especialista em educação musical que coloca como tema para reflexão e debates o exemplo de uma “escola na qual os alunos podem escolher o que gostariam de aprender desde a alfabetização”. É crítica contundente do modelo de educação nos conservatórios estaduais de música de Minas Gerais e serve para reflexões sobre todo o ensino fundamental no Brasil atual. Com discreta ironia, o professor Álvaro escreveu no texto: ”Tabuada dos 7? Muito difícil, professor; quero aprender só até a dos 5. Conjugação de verbos? Pra quê se as pessoas acham que “se eu te pego” está certo”? Física, Química? Videogame é melhor. História tudo bem, mas só se for pra falar da biografia dos Big Brothers, não desses caras que só estão no museu”. E mestre Álvaro afirma: “Essa escola existe. Na verdade, existem várias em Minas Gerais. Elas se chamam “Conservatório Estadual de Música”. E Álvaro prossegue: “Os professores contratados dos conservatórios estaduais são reféns dos alunos; o pagamento do docente está vinculado ao número de alunos matriculados e, como o vencimento integral já é dos mais baixos do país, o professor precisa manter o aluno a qualquer custo para garantir sua sobrevivência; sabendo disso o aluno sente-se à vontade para escolher o quê aprender”.
Faz de conta
Depois de criticar o modelo de submissão dos professores aos alunos, Álvaro aponta um descalabro: “Ao primeiro sinal de dificuldade, o estudante abandona o curso. O resultado é igual ao de uma escola que deixa de ensinar sobre a Revolução Francesa para falar da biografia de um ator de Televisão”. Isto não é uma ficção; é a dura realidade.
Realidade
Álvaro Henrique revela, com real conhecimento de causa, que “embora a cada ano entrem no Conservatório de Música de Uberlândia cerca de 1,5 mil alunos, em média formam-se 25, dos quais cerca de 10 trabalham na área”. E observa: “São resultados insatisfatórios para uma instituição cuja principal finalidade é formar profissionais”.
Exceções
Após criticar o modelo de remuneração aos professores, Álvaro falou de flores: “Nos conservatórios há histórias de sucesso. Encontramos neles professores e alunos apaixonados pela música. É natural que em cada turma de 1,5 mil haja quatro ou cinco que se tornam bons músicos. E esse sucesso ocorre, apesar da forma como os conservatórios funcionam”.

Ivan Santos
Jornalista

Resposta sobre a publicação do jornalista Ivan Santos no Jornal Correio de Uberlândia
"É lamentável que esse TAL Ivan Santos tenha coragem de pegar aquele texto mal escrito e ofensivo a alunos e professores do conservatório e da Universidade Federal de Uberlândia, instituições que ele NÃO faz parte, usou nome da UFU para se sobressair e “esqueceu” de dizer que é SOMENTE UM SUBSTITUTO. Está claro que nenhum dos dois tem idéia do que realmente acontece por trás das aparências sejam elas negativas ou positivas. Ninguém aponta as más condições que o GOVERNO dá
de “apoio” a esses professores, por que tiraram Música de Câmara do curriculo? E Regência? E Leitura a Primeira Vista, são matérias importantes para a formação desses alunos.
Outro FATO, o conservatório não tem o intuito de formar músicos concertistas, ele é um órgão social que insere o conhecimento musical, ensina o aluno a apreciar música, a ter ritmo, a sentir a música e isso é muito importante em uma sociedade que está em processo de amadurecimento cultural. Um aluno que sai formado ou não do conservatório pode muito bem tocar na noite mesmo sem ter uma graduação, quantos senhores e senhoras deixam de ter problemas (ou resolvem os mesmos) da velhice com uma atividade musical dos conservatórios.
Enfim, posso ficar aqui por horas relatando tantos benefícios que os conservatórios têm, ou relatar tudo que sei desses 55 anos do conservatório de Uberlândia posso contar a história de projetos de 12 anos (anos de vivencia) mas como professora substituta está quase na hora que começar meu horário. Espero que a próxima matéria seja escrita com base em pesquisa de verdade e com profissionais competentes que atuam na Universidade e nos Conservatórios."

Acompanhem pelo link (Clique aqui) os comentários em relação à publicação.

terça-feira, 10 de abril de 2012


Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a
menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama
este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura
por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim. 

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.


Arnaldo Jabor

Relacionamentos

Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. 
Detesto quando escuto aquela conversa:

- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários 
amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. 
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos essa coisa completa.
Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar.
Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico 
que é uma delícia.
E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer.
Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não. 
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.
Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. 
Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?
O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.
Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.
E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver
Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias. 
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. 
E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...
Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????

Arnaldo Jabor